A civilização egípcia nos dias atuais.

Passei alguns dias no Egito e pude sentir que é um país de histórias.Cheguei ali no dia cinco de outubro de 1995 as 22horas local, o que correspondia a 17horas aqui no Brasil. Tomei um delicioso suco de tâmara, o fruto desta foto que postei neste blog. Lembrei-me que foi o patriarca Abraão quem plantou as tamareiras no Egito quando foi para lá ao sair de Berseba. E hoje, os egípcios desfrutam de um suco tão gostoso e agradável ao paladar de quem gosta de saborear coisa excelente.

Depois de tomar o suco de tâmara no hotel, fui descansar e no outro dia nossa equipe foi fazer a peregrinação nas terras egípcias. Visitamos vários pontos turísticos que estarei posteriormente publicando para o conhecimento dos meus amados amigos. Houve pouca mudança na civilização egípcia. Apesar da modernidade no Egito hoje, existe muita coisa antiga como as pirâmides, as estátuas dos faraós, a esfinge de Gizé, também conhecida de Guiza e tantas outras. Hoje vou falar um pouco sobre o faraó Ramssés II, cuja estátua publiquei neste trabalho. Esse faraó foi o mais conhecido durante toda a história egípcia. Governou o Egito por um longo período. Foi o faraó da XIV dinastia. Durante a sua gestão, o Egito teve um péssimo governo, uma vez que ele maltratava muito o povo egípcio. Ramssés II queria conquistar a fama de maior faraó a governar um país que, naquela época era de primeiro mundo. Esse terrível faraó mandou reformular os rostos das esfinge dos faraós que governaram o Egito antes dele de forma que parecesse com o seu rosto para dizer que ele havia conquistado a glória do Egito o que na verdade aconteceu.A sua fama de mal caráter ainda fala bem alto no Egito. Não adiantou essa façanha toda, pois foi vencido pela morte e deixou um péssimo exemplo de uma terrível fama. Quando o homem busca a sua própria glória e não a de Deus, ele é derrubado e Deus exaltado. Os restos mortais de Ramssés II hoje se encontra no Museu do Cairo que é o maior museu do mundo e onde abriga milhares de múmias dos faraós como Ramssés II e Tutankamém, cuja sepultura fora encontrada em 1922. Esta é a história de Ramssés II contada pelos egípcios atuais.